
terça-feira, 22 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
AVENTAL DE HISTÓRIAS...
Estava frio e o cavaleiro cansado e cheio de fome avistou um castelo. Ao dirigir-se para lá, começou a ouvir uma mistura de sons, era dia de feira. Foi até lá, entrou e procurou qualquer coisa para comer. Já satisfeito, deu uma volta pela feira. No final do dia, foi pedir ao rei para se instalar no castelo até ao dia seguinte.
O cavaleiro, acordou com o chilrear dos passarinhos, foi até à janela e viu uma linda princesa a apanhar rosas, no jardim. Ele ficou encantado, preparou-se, e foi até lá.
Quando lá chegou…
... a princesa já não se encontrava no jardim. Procurou, procurou e nada da bela princesa!! Desanimado, sentou-se junto à fonte do jardim a olhar para o imponente castelo.
O castelo tinha quatro torres. Ao olhar para a torre Norte ele avistou a princesa, à janela. Saiu a correr em direcção à torre, subindo os degraus de dois em dois.
Quando chegou ao cimo, das escadas, muito cansado, abriu a porta de repente e qual não foi o seu espanto, … não era a princesa que lá estava, mas sim a aia da rainha.
A aia estava a varrer o chão, e o cavaleiro perguntou-lhe se ela tinha visto a princesa. A aia respondeu:
- Oh, valente cavaleiro, os meus reis não têm filhas!...
... O cavaleiro, muito triste e não confiando nas palavras da aia, continuou à procura da princesa, pelo castelo.
Dirigiu-se à sala do trono para falar com o rei.
- Sua majestade, não tendes nenhuma filha? – Perguntou o cavaleiro.
- Sim tenho! Há muito tempo, ela ficou doente e fugiu com medo de nos contagiar. – Respondeu o rei.
- E os curandeiros reais não a conseguiram curar? – Perguntou o cavaleiro.
O rei dirigiu-se para junto da janela e observando as montanhas respondeu:
- Há uma erva que pode curar essa doença, mas os nossos curandeiros ainda não a encontraram.
O cavaleiro pediu permissão para abandonar o castelo e montado no seu cavalo foi procurar a tal erva, nas montanhas.
Caminhou, caminhou até que começou a ver luzes. Continuou a caminhar e chegou a um país chamado “País Luminoso”.
Perguntou a todos os habitantes se sabiam onde podia encontrar a tal erva, mas ninguém lhe soube responder. Ele todo desanimado continuou a caminhar e acabou por encontrar um habitante que lhe disse:
- Para o Norte do país encontrarás um velho Sábio, ele com certeza sabe onde se pode encontrar essa erva.
O cavaleiro andou em cima do seu cavalo dias e noites sem fim, até que encontrou uma pequenina casa, onde bateu à porta e lhe apareceu um velho.
O cavaleiro explicou-lhe tudo o que queria encontrar.
Então o velho disse-lhe:
- Só tens uma oportunidade para encontrar essa erva, de certeza que queres gastá-la só para encontrares e curares a princesa?
O cavaleiro respondeu que sim e o Sábio disse-lhe o caminho.
Depois de vários dias e noites sem fim, o cavaleiro encontrou a tal erva.
Esta, erva mágica, encontra-se no fundo de um vulcão extinto. Mas, não estava só, encontrava-se protegida por um dragão vermelho.
O dragão assim que viu o cavaleiro gritou!
- Jamais levarás esta planta! Há anos que vivo só para proteger esta minha amada!!
- Essa erva é a cura para uma bela princesa. Lutarei por ela até à morte!
- Para salvares a tua princesa precisas de desvendar um enigma:
Procura à tua volta
Um amigo fiel
Que trará vida
À tua querida.
- Tens, cinco minutos para responder!
Mas, … como vou… já sei!
- És tu, quem salvará a princesa.
E conforme disse isto, abraçou o dragão que se transformou completamente.
Ela estava numa gruta, no topo da montanha. À entrada da gruta estavam dois magos que a protegiam.
Quando lá chegaram o ET disse ao cavaleiro:
- Amigo, tem cuidado! Esta gruta está protegida por dois magos.
- Repara, eles estão a dormir – disse o cavaleiro.
Então, ouviram uma voz muito baixinho que dizia:
- Não se aproximem, estou muito doente.
- Não te preocupes, trago comigo a erva que te irá curar - disse o cavaleiro.
Com uma voz muito fraca, a princesa ainda consegue dizer onde está a chave.
- A chave está presa no cinto do mago.
Com muito cuidado, e sem fazer barulho, o cavaleiro consegue tirar a chave, do cinto do mago e abrir a gruta.
Ao tentar abrir a porta da gruta, os magos acordaram. Os magos tentaram enfeitiçar o cavaleiro mas, a sua espada era mágica e conseguiu reflectir o feitiço em direcção a um dos magos.
Enquanto o cavaleiro lutava, o E.T. tentava salvar a princesa mas, o mago tirou-lhe a erva mágica e fugiu. O cavaleiro subiu ao seu cavalo e foi atrás do mago. Enquanto o cavalo andava, o cavaleiro ficou de pé, em cima do cavalo e saltou para cima do mago conseguindo apanhar a erva. Amarrou o mago a uma árvore e foi buscar a princesa que estava com o E. T. na gruta.
A princesa estava muito fraca. O cavaleiro esmagou a erva, fez um chá e deu-lhe a beber.
Em breves instantes a princesa fechou os olhos deixando o cavaleiro preocupado. De seguida abriu os olhos, as suas faces ficaram rosadas e o cavaleiro beijou-a.
Regressaram ao castelo, casaram-se com a bênção do rei e da rainha.
E viveram felizes para sempre.
Vitória, vitória, acabou a história.
Ilustradores: Ricardo, Catarina P. e Soraia.
sábado, 19 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
FESTA DE FINAL DE ANO
Gosto muito de tabelas
o meu sonho é encestar,
adoro basquetebol
não há nada que enganar.
Esqueço tudo quando jogo
e tenho a bola na mão,
mas sei jogar em equipa
para ser um campeão.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
O QUE EU QUERO SER...
Quando chegar a altura
que música irá valer?
Para dizer a verdade
ainda não tenho idade
para poder responder.
..
Mas seja ela qual for
há-de ter sempre o meu toque
e já vejo a multidão
a aplaudir com emoção
esta novo(a) cantor(a) rock.
MÉDICO(A) (Mariana, Leonor, Catarina, Diogo, Soaraia e Ana)
Tenho medo de injecções
não gosto de sangue a correr
e se sinto comichões
se aumentam as pulsações
alguém terá que me valer.
..
Mesmo assim quero ser médico(a)
e trabalhar num hospital
ter bata e estetoscópio
e usar o microscópio
como um bom (boa) profissional.
..
ASTRONAUTA (António)
Gosto de pôr nos cadernos
foguetes e foguetões
e de inventar as rotas
para as fantásticas frotas
que vão em novas missões.
..
A lua já foi mais longe
Saturno e Marte também
qualquer dia é um instante
chega-se lá de rompante
a bordo de um vaivém.
..
FUTEBOLISTA (Duarte, João, Pedro, Tiago A., Tiago R., Alfredo e Dorin
O meu pai leva-me ao estádio
para ver o futebol
e por isso tenho o sonho
de ter um futuro risonho
em muitas tardes de sol.
..
Quero ser futebolista
e chegar à selecção
representar Portugal
e nunca jogar mal
para honrar a profissão.
O(A) INDECISO(A) (Filipa e Beatriz)
..
..
.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
FESTA DE FINAL DE ANO
sábado, 12 de junho de 2010
SEMANA DA MATEMÁTICA
sexta-feira, 11 de junho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
CONVITE
10 DE JUNHO

segunda-feira, 7 de junho de 2010
SEMANA DA MATEMÁTICA
sexta-feira, 4 de junho de 2010
A EMIGRAÇÃO

. Os caminhos da minha vida
Eu nasci na Aldeia Velha
Entre rochas de granito.
Na montanha, o horizonte
era azul e infinito.
As águias faziam ninho
no cocuruto da serra
mas voavam para longe,
não sei bem para que terra.
Eu sonhava ter também
Grandes asas para voar.
Voei, a primeira vez,
Quando parti para estudar.
Fui à escola numa vila
e nos livros aprendi
que o mundo é muito maior
que os horizontes que eu vi.
Cresci e fui para a cidade,
Para lá fui trabalhar
Mas nem aí eu parei
pois resolvi emigrar.
Fui para as vinhas de França,
As fábricas de Alemanha,
As obras de Luxemburgo,
Limpei as praias de Espanha.
Depois dei a volta ao mundo
Num navio do Japão.
Hoje é da terra inteira
Que me sinto cidadão.
Voltei para a minha aldeia
entre rochas de granito.
Seu horizonte é azul
mas já não é infinito.