terça-feira, 30 de março de 2010

AS FASES DA LUA

Já foste ver a lua? Então espreita-a aqui. Também podes ver melhor as fases da lua e ler aqui mais informações. Boas férias!

domingo, 28 de março de 2010

O SISTEMA SOLAR

Queres saber tudo sobre o sistema solar? Vai até aqui...
E qual será a tua idade e o teu peso noutros panetas?
Também podes vestir o teu fato e fazer uma viagem espacial.
Se quiseres fazer o jogo da missão espacial, toca na imagem e diverte-te!

sábado, 27 de março de 2010

PARABÉNS, BEATRIZ!

Um feliz aniversário e muitos parabéns para ti...

sexta-feira, 26 de março de 2010

O FILME UP...

Hoje foi uma manhã altamente...

O senhor Carl é um vendedor de balões que quer realizar o sonho da sua vida: viver uma grande aventura. Para isso, prende milhares de balões à sua casa e voa à descoberta da América do Sul. Mas ele vai descobrir, tarde demais, que o seu maior pesadelo também embarcou nesta viagem, pois Russel, um explorador da natureza, super optimista, está com ele...

quarta-feira, 24 de março de 2010

TEXTO DA PRIMAVERA...


A árvore dos pássaros

- Amanhã começa a Primavera e é o dia da árvore – disse a professora.
- Vamos passear para a mata – propôs o Rui. – Fazemos um piquenique como no ano passado.
Mas a mata tinha ardido no Verão. Agora só havia troncos negros. Então acharam que o melhor era plantarem uma árvore no pátio da escola. Mas que árvore havia de ser?
- Eu quero um limoeiro – disse a Ana.
- Os limões são muito amargos. É melhor uma cerejeira, para termos cerejas à sobremesa -respondeu o Luís.
Uma macieira, para termos maçãs. Uma pereira, para termos peras! Ninguém se entendia com tanta barafunda quando se ouviu uma vozinha:
- Pois eu não gosto de fruta. Qual é a árvore que dá pastilhas elásticas?
Todos desataram a rir.
A Maia teve então uma ideia. Podia trazer a árvore–da–borracha que estava na sala e já chegava ao tecto. A mãe não sabia o que lhe havia de fazer.
- Que fixe! – exclamou novamente a mesma vozinha. – Vamos ter borrachas de graça.
No dia 21 de Março, o pai da Maria trouxe o vaso numa carrinha e ajudou a cavar um grande buraco, onde meteram as raízes. Os meninos taparam o buraco e regaram a árvore, que era linda. A Maria puxou lustro às folhas, que ficaram a brilhar ao sol. Mas o grande entusiasmo foi quando um pássaro pousou no ramo mais alto e desatou a cantar.
- Afinal a árvore dá pássaros… - disse alguém.
E, por momentos, todos se calaram para ouvirem o melro.

Luísa Ducla Soares "O livro das datas"

segunda-feira, 22 de março de 2010

DIA MUNDIAL DA ÁGUA 2010

A MENINA GOTINHA DE ÁGUA
Era uma vez
uma menina
chamada
Gotinha de Água.

A menina
Gotinha de Água
vivia
no mar sem fim.
E era linda,
tão linda,
vestida de esmeralda
e luar.
Ora no fundo,
ora nas vagas
coberta de espuma,
ela brincava
com suas irmãs.

Brincava
com os peixinhos,
dava-lhes beijinhos
e beliscões,
e fugia a rir
por entre as algas,
e jogava
às escondidas
com as anémonas,
que são as flores
de mil cores
que há no mar.

Às vezes,
vinha até à praia
e beijava
as pernas
e os cabelos
dos meninos.
Depois,
a rir
e a cantar
ia de novo
para o mar,
lá para o largo
ver as baleias
e os navios.

E a menina
Gotinha de Água,
vestida
de esmeralda
e luar,
e tão pequenina,
a força que ela tinha
de mãos dadas
às suas irmãzinhas!
Todas juntas
eram o Mar.
Um dia,
a menina
Gotinha de Água,
vestida de esmeralda
e luar,
estava a dormir,
a sonhar
à flor
do mar.

Então,
o Sol
beijou-a
na face,
e logo ela
como se voasse
subiu no ar.
Como se sentia leve!
Subiu,
subiu,
subiu
até que se viu
numa nuvem
cor-de-rosa.
Sorriu
de contente,
olhou em volta
e viu milhões
de gotinhas como ela
boiarem no ar.
— Cá estou eu nas nuvens! —
disse a Gotinha de Água.

Então o Sol
de contente
sorriu também
e ao beijá-la
nos cabelos
acendeu no céu
as sete cores
do arco-íris:
vermelho
alaranjado
amarelo
verde
azul
anil
e violeta.
Era tão lindo!

Tempos depois
vieram os ventos
e disseram à nuvem:
— Vamos.

E começaram
a empurrar
aquela nuvem
e as outras nuvens
que boiavam
altas e rosadas
sobre o mar.

A princípio,
a gotinha
estremeceu
de medo.
Mas depois
gostou
da viagem.
E as nuvens
viajaram.
Eram como grandes
navios
de algodão em rama.

Andaram
assim
dias e dias
sobre o Mar.

Até que uma tarde,
estava o Sol
a espreitar,
muito vermelho,
lá tão longe
que parecia
quase atrás do Mar,
a menina
Gotinha de Água
viu que voavam
sobre a Terra.

Olha as praias
lá em baixo!
E casas!
E meninos
a brincar!
E estradas
e pontes
e automóveis
e comboios
a passar!

Depois
o vento parou.
A gotinha
estremeceu
quando viu
dum lado a outro
do céu
as nuvens escurecerem
como breu.

Olhava
para baixo e via
a terra seca,
os campos secos,
secas as fontes,
as flores
e as searas
murchas,
e os homens
tristes,
muito tristes
sem pão
para darem
aos meninos.

Então,
a menina
Gotinha de Água
que tinha
nascido no mar
e usava
um vestido de esmeralda
e luar,
pensou:
E se eu fosse
dar de beber
às flores,
aos campos,
se eu fosse
matar a sede
e a fome
aos homens
e aos meninos?

E disse
muito alto
às suas irmãzinhas
— Vamos.
E deixou-se cair.
Ia à frente
de milhões
de gotinhas
todas vestidas
de esmeralda
e luar

e sorriam,
cantavam
e assobiavam
enquanto caíam.

A menina
Gotinha de Água
pousou
mesmo na boca
duma flor
que sorrindo
feliz
lhe disse:
— Bendita!
Bendita sejas!

E logo
uma abelha,
que andava por ali
em busca de pólen
para fazer mel,
pousou numa pétala
da linda flor
e falou-lhe assim:
Bom dia, meu amor.
Queres tu dar-me
um pouquinho
do teu pólen
para os meus favos?
E a flor
de pétalas
de ouro
abertas
e cobertas
de gotinhas de água,
todas vestidas
de esmeralda
e luar,
só lhe disse:
— Leva o pólen
que quiseres
para o teu mel!

O Sol
brilhava agora
cheio de alegria
e sacudia
a luz
da sua imensa cabeleira
sobre o mundo.
E as searas
que estavam a morrer
de sede
encheram-se
de espigas
e as árvores
abriram no ar
os braços
carregados
de frutos
tão docinhos:
ameixas
figos
maçãs, pêras e uvas!
E os homens,
as mulheres
e os meninos
agradeciam
satisfeitos
à chuva que viera
livrá-los
da sede
e da fome.
— Obrigado!
Obrigado!

Então,
a menina
Gotinha de Água,
vestida de esmeralda
e luar,
desceu
aos caminhos
escondidos
da terra,
passou
entre as raízes
das plantas,
desceu
desceu
desceu sempre
até que chegou
a um palácio
maravilhoso
de cristal
e platina
que havia
no seio
da terra.

Quando acordou,
que saudades
sentiu
do Mar!
E disse:
— São horas, irmãzinhas.
E puseram-se
a caminhar
lá nos caminhos
do fundo
da Terra.
Caminharam.
Caminharam.

Até que um dia,
um pastorinho
que levava
as ovelhas
para o monte,
— quem no diria? —
viu que duma fraga
brotava
uma fonte.

— Que lindo! —
disse o pastorinho,
e com uma folha
de castanheiro
fez uma bica
por onde
a menina
Gotinha de Água
e suas irmãzinhas,
todas vestidas
de esmeralda
e luar,
saltaram
alegres
a cantar.

Era
um dia de sol
na Primavera,
trinavam
os passarinhos
nos seus violinos,
tocavam os grilos
e os grilões
nos seus rabecões,
assobiavam os melros
nos seus flautins
e os sapos,
os sapinhos
e os sapões,
à porta
das suas casotas,
estavam a ouvir
contada
pelo sapo Zé Manel
a história
dum menino
que foi poeta e pastor
da Primavera
e que era
muito amigo
dos sapos
e sapinhos
e sapões
e de todos
os que são
(como os sapos)
humildes mas têm
bom coração.

Duas rolas cantavam
ao desafio
trru-trruu
trru-trruu
no alto dum pinheiro,
e um pica-pau,
tau-tau
tau-tau-tau
brincava
de carpinteiro.
Satisfeitas
e felizes,
as cigarras
faziam versos
ao sol
e à alegria
de viver:
como é bom amar
olaré, olaré,
o que o Sol aquece
e sonhar, cantar
olaré, olaré,
o que nos apetece.

E até
a senhora
Dona Formiga
sempre atarefada
e consumida
com a sua vida,
pousou o fardo
tão pesado
que levava
e estava
feliz, esquecida
ao sol da manhã…

A menina
Gotinha de Água,
vestida de esmeralda
e luar,
olhou o pastorinho,
olhou as flores
e os bichinhos
do monte
e disse-lhes:
— Bom dia, amiguinhos!

E pôs-se a saltar
de pedra em pedra,
a correr,
a saltar,
a cantar
toda contente.

Atrás dela
vinham
suas irmãzinhas,
e todas vinham
muito contentes
e felizes.

E tanto correram,
tanto saltaram
que em breve,
eia!
estavam
no ribeiro
ao pé do moinho.
— Olá, senhor moleiro
— Bom dia, meninas.

E as gotinhas
de água,
vestidas de esmeralda
e luar,
puseram-se
a empurrar
com suas mãozinhas
a roda
do moinho,
e o moleiro
todo contente
dizia:
— Obrigado!
Obrigado!

E seguiram.
Saltavam
de penedo
em penedo,
corriam
a cantar
entre os peixinhos
e as enguias
esguias
do ribeiro.

Caminharam.
Caminharam.
Por entre montes,
no meio de vales,
de aldeia em aldeia.

E eis
chegaram um dia
à enorme represa,
àquela albufeira
ainda vazia.

E toca a enchê-la
enche que enche
que queriam vê-la
a transbordar.

Quantos dias passaram?
Estavam agora no topo
da alta barragem.
Então
a menina Gotinha de Água
disse às suas irmãzinhas:
— Meninas, vamos agora
pôr a girar o pião
da electricidade!
— Vamos! vamos lá!
E lançaram-se
a toda a velocidade
do alto da barragem.
E
todas vestidas de esmeralda
e luar
enquanto empurravam
com quanta força tinham
as pás da turbina
felizes cantavam:
Roda que roda
gira pião
roda turbina
na nossa mão
canta rodízio
o novo prodígio
bailemos de roda
gira dança pião
ai roda que roda
na nossa mão.

Depois
outros rios
se vieram juntar
tecendo os fios,
os caminhos
a caminho do Mar.

Até que um dia... (...)

Papiniano Carlos "A menina gotinha de água"

domingo, 21 de março de 2010

DIA MUNDIAL DA POESIA 2010

O que podemos fazer para comemorar este dia?
Ler muitos poemas ou mesmo só um:


O Chapéuzinho

A menina comprou um chapéu
E pô-lo devagarinho:
Nele nasceram papoilas,
Dois pássaros fizeram ninho.

Chapéu de palha de trigo
Que a foice um dia cortou:
Na cabeça da menina,
O trigo ressuscitou.

Depois tirou o chapéu,
Tirou-o devagarinho:
Não vão murchar as papoilas,
Não se vá espantar o ninho.

E, chapéuzinho na mão,
De cabeça levantada,
A menina olhou o Sol,
Como a dizer-lhe: obrigada!


Matilde Rosa Araújo "O livro da Tila"

sábado, 20 de março de 2010

CANÇÃO DO DIA DO PAI...

Ontem, enquanto fazíamos a prenda para o pai, ouvimos esta canção do livro "Canta o Galo Gordo":

O meu pai

O meu pai já me levou
a voar num avião!

O meu pai já foi à lua
num enorme foguetão!

O meu pai é muito alto,
muda as lâmpadas do tecto!

O meu pai é corajoso,
nem tem medo de um insecto!

O meu pai lê o jornal
com os óculos no nariz.

E o meu faz rir toda a gente,
com as piadas que diz!

Quando vamos ao café,
o meu pai explica-me tudo:
porque é que o sol nos aquece,
porque é que eu sou cabeludo!...

O meu pai conta-me histórias
quando é hora de ir para a cama.
manda-me lavar os dentes
e vestir o meu pijama.

O meu pai não está cá hoje
e eu já sei que é mesmo assim:
mesmo quando ele está longe
nunca se esquece de mim!

O meu pai já foi à China,
e ficou de olhos em bico.
e o meu pai foi aos Açores
e subiu lá mesmo ao Pico!

O meu pai é cientista,
ele é muito inteligente.

O meu pai quis ser bombeiro
e assim salva muita gente!

O meu pai é astronauta!

O meu pai é ciclista!

E o meu é engenheiro
e às vezes electricista!

Pais há muitos, e ainda bem
pois cada um tem o seu.
A verdade é sempre a mesma:
O MELHOR PAI É O MEU!

Inês Pupo e Gonçalo Pratas

Podes ouvir um bocadinho de cada música do CD, aqui:

sexta-feira, 19 de março de 2010

PARABÉNS AOS PAIS...

Hoje é dia de dar atenção ao teu pai: envia-lhe um postal ou então ajuda-o a escolher a roupa.

quarta-feira, 17 de março de 2010

CAMPEONATO DE ORTOGRAFIA

Mariana, também estás de parabéns, tiveste 21 pontos na 6ª fase do campeonato.

MEDIDAS DE MASSA

Podes fazer pesagens aqui: primeiro colocas a encomenda na balança do lado direito e depois escreves o peso no lado esquerdo. Também podes fazer mais pesagens aqui. Diverte-te!

segunda-feira, 15 de março de 2010

CAMPEONATO DE ORTOGRAFIA

Muitos parabéns aos vencedores da 6ª fase:
1º LUGAR - 23 PONTOS: Catarina P.
2º LUGAR: 22 PONTOS: André, Ana V. e Soraia.
3º LUGAR: 21 PONTOS: Duarte, Filipa, Luís, Tiago A. e Beatriz.

sábado, 13 de março de 2010

PARABÉNS, ANDREIA!

Muitos parabéns e um dia muito feliz para ti...

CAMPEONATO DE ORTOGRAFIA

Decorreu ontem a 6ª fase do Campeonato. Foi este o texto que os Piratas completaram:

Coração de robô
..
Andava triste o robô “Zé Vírgula Quatro” por não ter ninguém com quem brincar. À noite, depois de ter feito todas as contas, cálculos e outras operações matemáticas, e de ter transportado minérios raros de uns sítios para os outros, fechavam-no a sete chaves num armazém escuro onde tinha por companhia tubos de ensaio, provetas, porcas, parafusos, ecrãs e outros aparelhos esquisitos que ele nem sequer sabia para que serviam.
Na manhã seguinte davam-lhe instruções rigorosas sobre o que tinha que fazer. As suas tarefas eram sempre muito complicadas e ele não podia falhar.
Um dia, cansado de fazer sempre a mesma coisa e já farto de números, de equações e de cálculos difíceis, ficou ainda mais triste e sentiu que pela sua carapaça de lata escorriam gotas de água. Os técnicos analisaram as gotas durante alguns dias e, por fim, chegaram a uma conclusão: “São lágrimas!” O robô “Zé Vírgula Quatro” estava a chorar e para os seus inventores e para os donos da fábrica onde ele trabalhava um robô que chora é um robô que não presta.
Imobilizado num canto do grande armazém onde costumavam guardá-lo à noite, “Zé Vírgula Quatro” ouviu a sentença final:
- Deixou de prestar. Temos de o vender como sucata!
“Zé Vírgula Quatro” sentiu o que nunca havia sentido: dentro do peito feito de metal e de fios emaranhados havia agora um coração que batia a galope.
As crianças que viviam na vizinhança da fábrica juntaram-se e pediram que, em vez de o deitarem para a sucata, o colocassem no meio do jardim onde costumavam brincar. O pedido foi atendido. Hoje, “Zé Vírgula Quatro”, rodeado de crianças e pássaros, já não chora e o seu coração sempre que bate é de alegria.

José Jorge Letria, Histórias do Sono e do Sonho, Desabrochar

sexta-feira, 5 de março de 2010

OS RIOS DE PORTUGAL

Estamos a estudar os rios, por isso ouvimos esta lenda e fizemos uma dramatização na biblioteca.
Podemos conhecer melhor os rios aqui, ou então tocamos na imagem e pesquisamos...

Se já conheces bem os rios, confirma os teus conhecimentos aqui.

PARABÉNS, TIAGO!

Sei que me atrasei a dar-te os parabéns, mas desejo-te um dia de aniversário muito feliz...

terça-feira, 2 de março de 2010

MATEMÁTICA EM FAMÍLIA

Podes ver aqui o sétimo desafio da Matemática em Família. A data limite para a sua entrega é 12 de Março. Não te esqueças de explicar bem a tua resposta.
Bom trabalho!

segunda-feira, 1 de março de 2010

CAMPEONATO DE ORTOGRAFIA

Muitos parabéns aos vencedores da 5ª fase:
1º LUGAR - 25 PONTOS: João, Luís, André, Duarte, Tiago A. e Ana V.
2º LUGAR: 24 PONTOS: Filipa, Mariana, Inês, Beatriz, Ricardo e Soraia.
3º LUGAR: 23 PONTOS: Diogo e Catarina P.