Era uma vez um rapaz chamado Pedro Malasartes, que era muito pobre e trapalhão.
Certo dia a mãe dele comprou um pano para ganhar dinheiro, mas o Pedro pegou numa tesoura e cortou-o todo para tapar os buracos da casa. Ao chegar a casa, a mãe viu aquilo e ficou tristíssima. Largou algumas lágrimas e disse ao filho para ter mais juízo.
No dia seguinte, sua mãe mandou-o à feira comprar um porco e trazê-lo para casa com muito cuidado, mas como o Pedro nunca mais chegava da feira, a mãe resolveu ir à procura dele e encontrou-o com o porco às costas. A mãe disse-lhe que o porco era para trazer a pé com uma pata amarrada a uma corda. O Pedro prometeu que, na próxima vez teria mais atenção.
Passado algum tempo a mãe do Pedro mandou-o ir comprar um cântaro de barro, mas quando o Pedro voltou só tinha a asa do cântaro, porque o tinha trazido amarrado a uma corda. Mais uma vez a sua mãe ficou muito triste com esta tolice do filho.
E foi assim que aconteceu sempre: as pessoas a recomendarem ao Pedro o que ele devia fazer e ele a fazer essas coisas, mas na ocasião errada.
Certo dia a mãe dele comprou um pano para ganhar dinheiro, mas o Pedro pegou numa tesoura e cortou-o todo para tapar os buracos da casa. Ao chegar a casa, a mãe viu aquilo e ficou tristíssima. Largou algumas lágrimas e disse ao filho para ter mais juízo.
No dia seguinte, sua mãe mandou-o à feira comprar um porco e trazê-lo para casa com muito cuidado, mas como o Pedro nunca mais chegava da feira, a mãe resolveu ir à procura dele e encontrou-o com o porco às costas. A mãe disse-lhe que o porco era para trazer a pé com uma pata amarrada a uma corda. O Pedro prometeu que, na próxima vez teria mais atenção.
Passado algum tempo a mãe do Pedro mandou-o ir comprar um cântaro de barro, mas quando o Pedro voltou só tinha a asa do cântaro, porque o tinha trazido amarrado a uma corda. Mais uma vez a sua mãe ficou muito triste com esta tolice do filho.
E foi assim que aconteceu sempre: as pessoas a recomendarem ao Pedro o que ele devia fazer e ele a fazer essas coisas, mas na ocasião errada.
Se o Pedro Malasartes não tivesse fugido para casa ainda hoje levava tareia das pessoas, por causa das suas tolices!
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Texto colectivo copiado pelo Tiago e pela Ângela.
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